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Hoje em dia é socialmente correcto utilizarmos o termo "colaborador" em vez de "trabalhador" ou "funcionário" ou "empregado". Porquê? Eu não fico ofendido se me chamarem de trabalhador! Aliás, eu quero que me tratem por trabalhador! Afinal de contas eu trabalho, também colaboro mas Trabalho! Senão vejamos:
COLABORADOR «que ou aquele que colabora»
TRABALHADOR «diligente; activo; laborioso; jornaleiro; empregado, assalariado; aquele que trabalha para outrem.»
Será que as modernices do bem-estar psicológico e do "vamos ser bons uns prós outros" faz de nós só colaboradores? Tira-nos o estatuto de Trabalhador? Estas novas adaptações americanas copiadas por países como o nosso (Sim, por muito mal que esteja é meu!) o que nos vêm ensinar? De repente abordam-nos e dizem: - Olha, um pedreiro agora é auxiliar de construção civil! E um serralheiro é técnico de construções em ferro!
E passamos a ter auxiliares disto e daquilo, profissões com nomes pomposos que em nada alteram as boas práticas e o saber fazer! Será que é um choque assim tão grande e abala assim tanto a "psique" de um indivíduo só por lhe mudarmos o nome da profissão? Será que passa a executar as suas tarefas melhor?
Se calhar sou uma pessoa traumatizada ou psicologicamente débil por gostar que me chamem Pedreiro ou Serralheiro, mas por favor, continuem a chamar-me de Trabalhador. Não tenho vergonha!
Gostava de saber porque não sinto ou tenho o que quero e quando quero!
Responder a uma "bojarda" feminina....
Todos os seres vivos que respiram, andam e raciocinam, têm aquela necessidade intrínseca de nunca deixar que lhes comam as papas no toutiço!!! Contudo existe uma excepção a esta regra, aquela situação em que passamos por lorpa de propósito ou porque não conhecemos o indivíduo ou porque temos receio de ser mal interpretados. O que acontece é que na maioria das vezes as minhas contra-respostas são irónicas, não no sentido de ofender ou magoar o cérebro do "adversário" mas sim para poder continuar a ter uma autentica conversa da treta que divirta o grupo (lógico que no fim de uma semana de trabalho ninguém quer falar de coisas sérias). Senhores! O caso muda completamente quando além de não termos áá"tendência combinatória entre moléculas heterogéneas" com o "adversário", ELE É UMA ELA!!! A tal resposta irónica de que vos falava à pouco deixa de existir, passamos a ser "bujardados" sem que possamos uma única vez replicar. Isto porquê? Ta na cara, é a velha máxima de "Filho eu não te ensinei a comportar? Isso não se faz!", é claro que ao imaginarmos o nosso encarregado de educação de há dez anos atrás, algo nos veda o impulso de resposta, ficamos então completamente enxovalhados à espera que alguém pare com aquele sofrimento interior que nos roí o cantinho da víscera mais oculta. Mas não! O que acontece é que os aproveitadores da boa vontade ainda conseguem calcar-nos a cabeça com esporas, e sem querermos mas por afinco ao nosso encarregado de educação, ali continuamos calados e por vezes até alinhamos no "enxovalhanço" próprio, quando a vontade...... Essa era mesmo de dar uns pontapés na boca.......
CONCLUO: --> Mais vale haver um incapacitado que um grupo sem conversa animada.
Há muita gente que passa tanto tempo cuidando da saúde que não tem tempo de desfrutá-la.
( Josh Billings )